Identificados com Cristo
Este ano missionário é oportunidade a não ser desperdiçada por ninguém, para que a nossa fé se torne fé de verdadeiro discípulo e se concretize também em nós o lema para ele escolhido: “batizados e enviados”.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Este ano missionário é oportunidade a não ser desperdiçada por ninguém, para que a nossa fé se torne fé de verdadeiro discípulo e se concretize também em nós o lema para ele escolhido: “batizados e enviados”.
A única porta de acesso a este Mistério – o mistério por excelência – é a porta do coração, é a porta do amor: o nosso Deus é esse Amor transbordante, que deixa as suas impressões digitais bem visíveis na obra da criação, nela podendo nós admirar não só a grandeza e beleza da diversidade, mas também a harmonia reinante.
Domingo da Ascensão O facto de hoje escutarmos duas versões da Ascensão de Jesus, as quais, embora escritas pelo mesmo evangelista (S. Lucas), não são de todo coincidentes, só nos obriga a não ficarmos pela leitura simplista da letra – subida de Jesus para o Céu – e tentarmos chegar àquilo que S. Paulo pedia…
Entremos nós também entusiasticamente nesta ‘ola’ missionária, e não ficaremos indiferentes a estes apelos do Santo Padre!
Novena de preparação para a celebração de Pentecostes, preparada pelo P. Michel Huck, Provincial da Circunscrição Europa.
Cristo é o modelo de pastor que, na Igreja, todos aqueles e aquelas que, no seu seguimento, se dedicam à pastoral – desde os bispos, padres e diáconos a todos os leigos, seja qual for o seu compromisso – devem imitar. À semelhança de Cristo, também todos nós precisamos de cultivar atitudes de doação e de grande disponibilidade para os outros, para que eles se tornem também para nós mais importantes que o nosso relógio, a nossa agenda ou as nossas conveniências e os nossos mesquinhos interesses.
Banhados por esta divina misericórdia, torne-se cada um de nós agente desta misericórdia junto de todos os nossos irmãos!
Domingo de Páscoa A solenidade daquele Sábado – “era grande aquele sábado”, assim escrevem os evangelistas – não foi manchada pela execução, que na véspera aconteceu, de mais três ‘malfeitores’. Com efeito, as cruzes já faziam parte da paisagem e os seus últimos ‘inquilinos’ não se distinguiam de todos os anteriores. Por isso, com o…
Mesmo que já saibamos a resposta, a pergunta permanece e ela convida-nos a durante esta semana fixarmos o nosso olhar em Cristo crucificado.
Que falta a cada um de nós para que nesta Quaresma aconteçam as maravilhas que Deus continua a realizar? Não será o saborear o perdão de Deus, tão admiravelmente concedido, que nos torna capazes de perdoarmos também aos nossos irmãos? Porquê continuarmos mergulhados na aridez do pecado, quando, mesmo ao lado de nós, correm as abundantes águas do perdão de Deus e da Igreja?