Missionário do Espírito Santo a trabalhar em Portugal.
Certamente que já todos encontramos pessoas de quem admiramos a coragem, a paz e a serenidade com que enfrentam situações bem complicadas e de cuja presença regressamos não só admirados, mas também confortados e estimulados a enfrentar os nossos próprios problemas e desafios! Donde lhes vem esta força e coragem?
Que este apelo a viver a Quaresma como percurso de conversão, oração e partilha dos nossos bens, nos ajude a repassar, na nossa memória comunitária e pessoal, a fé que vem de Cristo vivo, a esperança animada pelo sopro do Espírito e o amor cuja fonte inexaurível é o coração misericordioso do Pai.
Procurando fazer bem o bem, seguramente “teremos um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso, que não se deixa fechar em si mesmo, nem cai na vertigem da globalização da indiferença”.
Precisamos de uma força unificadora e congregadora dos nossos esforços e energias, isto é, de um sentido para a vida!
Como exercemos nós a nossa missão profética é pergunta oportuna para o dia de hoje, da qual não nos devemos dispensar.
Em tempos como os nossos, em que a palavra está descredibilizada de uma forma preocupante, somos hoje confrontados com textos bíblicos nos quais é por demais evidente a força da Palavra
Que Maria, aquela que “guardava todas as coisas no seu coração” para as meditar e aprofundar, nos ajude a sermos cada vez mais totalmente senhores das nossas inclinações, sentimentos e afetos, para, com todo o nosso ser, pronta e alegremente respondermos como Samuel: “falai, Senhor, que o vosso servo / a vossa serva escuta”!
A situação de pandemia, em que o nosso mundo está mergulhado, precisa tanto das vacinas como do FOGO dos batizados. Rezemos, pois: Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e REACENDEI neles o fogo do vosso amor!
A história dos Reis Magos é uma narração ternurenta, que se tornou presença indispensável nos nossos presépios e que a tradição se encarregou de reforçar atribuindo-lhes nomes e cores
No meio de tanta expectativa e da azáfama, que caracterizam os dias que precedem o Natal, pode parecer-nos impossível conseguir fazer silêncio. Mas sem ele também não será possível um Natal fecundo!