os caminhos da santidade
Que falta aos caminhos da nossa vida para se tornarem caminhos de santidade? Pouco e muito!
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Que falta aos caminhos da nossa vida para se tornarem caminhos de santidade? Pouco e muito!
Os caminhos da Missão passam também por aqui. Esta é a Palavra autêntica, que precisa de ressoar nos quatro cantos do mundo, sobretudo através das nossas atitudes e ações, pois, sem elas, seremos como os sinos, que convocam os fiéis para as igrejas, mas eles ficam sempre da parte de fora!
A situação em que hoje o nosso País e toda a Humanidade estão mergulhados, agravada pela atual pandemia, é demasiado grave para que continuemos a adiar esta leitura religiosa e não nos envolvamos em iniciativas e compromissos, que solidariamente nos ajudem a ultrapassá-la.
28º Domingo do Tempo Comum. O nosso jeito de celebrar os acontecimentos mais importantes da nossa vida pessoal, familiar e social inclui uma boa refeição, uma ‘jantarada’ como costumamos dizer. É dessa experiência que se serve a palavra do Senhor deste domingo para nos falar do Reino dos Céus, comparando-o a um banquete.
Que o nosso vinho seja abundante e bom e dê prazer de ser degustado, pois o nosso Deus é o melhor vinhateiro do mundo!
26º Domingo do Tempo Comum: À história que Jesus conta no texto do evangelho deste domingo parece faltar uma terceira alternativa de resposta à ordem do pai – “filho, vai trabalhar para a vinha” – e que, à partida, até seria a mais normal: dizer: “sim, eu vou” e ir mesmo!
No evangelho deste domingo somos confrontados com uma parábola a que não é fácil dar a volta.
Senhor Jesus, liberta-nos do ressentimento e do ódio; ensina-nos a perdoar como Tu perdoas, pois só o teu perdão recria e aproxima, gera alegria e amor, só ele é fonte de vida!
Em vez de muros de isolamento e de divisão, os cristãos são chamados a ser construtores de pontes, que aproximam e geram comunhão!
Que o Senhor ateie ou reavive em nós o seu fogo, para podermos resistir às tentações do desânimo, do voltar as costas a Deus, do ‘deixar correr’, do ‘não vale a pena’, pois só esse fogo poderá reduzir a cinzas as nossas tendências para a instalação e o comodismo, o poder e o mandar, e levar-nos a retomar a condição de discípulos, de seguidores dos passos de Jesus, sem nos conformarmos com este mundo. Para isso, invoquemos muitas vezes: Vinde, Espírito Santo, e renovai em nós o fogo do Vosso amor!