Festa da Apresentação do Senhor
À semelhança de Simeão e de Ana, precisamos de ter um coração de pobre, sensível e atento às moções do Espírito Santo, prontos para alegremente abraçarmos o projeto de Deus sobre cada um de nós
Missionários do Espírito Santo em Portugal
À semelhança de Simeão e de Ana, precisamos de ter um coração de pobre, sensível e atento às moções do Espírito Santo, prontos para alegremente abraçarmos o projeto de Deus sobre cada um de nós
Possa o domingo dedicado à Palavra fazer crescer no povo de Deus uma religiosa e assídua familiaridade com as sagradas Escrituras, tal como ensinava o autor sagrado já nos tempos antigos: esta palavra “está muito perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a praticares” (Dt 30, 14).
Os textos deste 2º Domingo do Tempo Comum continuam a apresentar-nos a identidade de todo o cristão. Hoje é acentuada e aprofundada a dimensão missionária de toda a vida cristã.
Para nós, o Batismo não pode ser apenas um acontecimento, situado mais longe ou mais perto, conforme a história de cada um de nós, mas deva ser um marco e uma marca
Façamo-nos companheiros dos Magos no regresso às nossas vidas do dia-a-dia, certos de que, como aconteceu com os discípulos de Emaús, Jesus caminha ao nosso lado!
A anunciação ‘a’ S. José torna-se anunciação ‘de’ S. José para todos nós, a fim de com ele aprendermos a ler e acolher a mensagem de Deus em todos os acontecimentos da vida.
Neste terceiro domingo da nossa caminhada em Advento emerge a figura de João, o Batista, em duas dimensões aparentemente incompatíveis: por um lado, a sua extraordinária grandeza, por Jesus proclamada: “entre os filhos de mulher, não apareceu ninguém maior” que ele; mas, por outro, vivendo uma profunda crise de fé – “és tu Aquele que há de vir ou devemos esperar outro?”
Solenidade da Imaculada Conceição: A primeira afirmação que, por contraste, encontramos nos textos de hoje, é que, ao contrário de Adão e Eva, Maria não se esconde de Deus! Bem ao contrário, apresenta-se diante de Deus totalmente disponível ao afirmar: “eis a escrava … faça-se em mim segundo a tua palavra”.
É este “o tempo em que estamos”, é este o nosso tempo! Por isso, seria bom que não só nos desejemos mutuamente um santo Advento, mas, agarrando o bastão de caminheiros e pondo-nos decididamente a caminho ao encontro d’Aquele que veio montar a sua tenda no acampamento dos homens, trilhemos caminhos novos, isto é, “andemos dignamente, como em pleno dia, evitando comezainas e excessos de bebidas, devassidões e libertinagens, discórdias e ciúmes”, anunciando assim o tempo novo da salvação!
celebrar esta festa de Cristo é também empenhar-se em que o seu reinado cresça em cada um de nós e à nossa volta, resistindo a todo o género de idolatrias tiranizantes a que estamos constantemente expostos. Esta será a melhor forma de proclamar que Ele é mesmo o nosso Rei!