Missionário do Espírito Santo. Trabalha em Roma como Conselheiro Geral da Congregação.
O Vaticano estava a rebentar pelas costuras a 14 de setembro. Os bilhetes-convite para entrar na Praça de S. Pedro esgotaram-se dias antes. A razão era simples: a canonização do Papa Paulo VI, D. Óscar Romero e mais dois padres, duas Irmãs e um Leigo. A festa tomou conta de Roma desde muito cedo.
Vida e obra de São José Vaz, o Apóstolo de Ceilão De Constâncio Roque Monteiro O P. José Vaz, português de Goa, torna-se o grande missionário do Sri Lanka, no século XVII. Em 1957, Constâncio Roque Monteiro escreveu esta biografia que seria muito valorizada pelo Papa Francisco quando, em 2015, canonizou este missionário português no…
A Missão continua em força por terras de Angola, país que tem todas as condições para oferecer dignidade e felicidade a quem por lá vive e trabalha
Faz 30 anos que o Parlamento Europeu lançou o Prémio Sakharov para atribuir a pessoas que, de forma corajosa, dão o corpo às balas na defesa dos direitos humanos. E, ao celebrar 30 anos deste Prémio da União Europeia, olhamos com alegria e gratidão para os 70 que tem a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O Papa Francisco decidiu canonizar Paulo VI e D. Óscar Romero a 14 de Outubro, durante o Sínodo sobre os Jovens, a Fé e o Discernimento Vocacional. Este Papa não escolhe nada por ocaso e a oportunidade da data é sempre um desafio à Missão. São dois homens de Igreja, imagens de marca de tempos difíceis e de uma coragem à prova de tudo.
Depois de em Fátima, no ano passado, juntamente com um milhão de peregrinos, ter gritado “temos mãe!”, o Papa Francisco veio agora instituir a Festa de Santa Maria, Mãe da Igreja, a celebrar na segunda-feira de Pentecostes. A Mãe de Jesus está muito presente na vida e na Missão deste Papa latino-americano.
Os gritos de ‘ALELUIA’ têm uma vibração mais forte por terras de África.
Francisco foi eleito há cinco anos. Apresentou-se como o Papa que veio do fim do fim do mundo e tem-se esforçado por trazer os descartados para o coração da Igreja. Não gosta muito de circular nas ‘auto-estradas’ das gentes bem de vida, preferindo os terrenos enlameados e acidentados de quem vive nas periferias e margens da história.
Os Bispos de Angola continuam a visitar as periferias e margens do país, com reuniões plenárias fora de Luanda. A Assembleia Plenária de Março (8 a 14) realizou-se em Moçamedes, às portas do deserto do Namibe. Os Bispos puderam perceber esta realidade única em Angola, com a presença galopante do deserto que tende a ocupar, cada ano que passa, terras de habitação, cultivo e pastagens do gado. Também se puderam aperceber da importância económica do mar.
Sim, estamos na Quaresma e, com ela, a Páscoa aparece logo como luz no fundo de um túnel.