Missionário do Espírito Santo. Trabalha em Roma como Conselheiro Geral da Congregação.

Valha-nos Santo António!

Junho, em Portugal, sabe a sardinhas e cheira a manjericos. Ouve-se música, gritos, saudações, conversas, passos de arruada ou de dança. Sabe a festa, a arraial, a marcha, a desfile, a celebrações, a procissões, a casamentos, a encontros. Enche os olhos de cor, de sorrisos, de ritmo, de fogo de artifício, de brindes à saúde. Em suma, é um mês de festas populares. Santo António abre o cortejo. S. João garante a continuidade. S. Pedro e S. Paulo encerram com chave de ouro este tempo festivo.

Maria, apressadamente

Que a pressa de Maria a apoiar a prima, a fugir para o Egipto ou a gritar pela vinda do Espírito no Pentecostes também leve os humanos a correr em socorro das vítimas de todas as tragédias que espezinham as pessoas por esse mundo fora. “Temos Mãe”. Sejamos filhos à altura da sua pressa e da sua intervenção.