Ação Missionária – Julho 2024

Centro Social Sereboqui: Uma das campanhas em curso da Família Espiritana tem o objetivo de apoiar a construção de um centro social, ao serviço de cerca de 230 jovens, de forma a dinamizar atividades sociais e culturais no município de “Buena Vista”, onde os Missionários do Espírito Santo trabalham desde 2014. Trata-se de uma área rural, onde as oportunidades de educação são limitadas e o abandono escolar é alto, devido a desafios como a gravidez precoce e o consumo de drogas. Raquel Carreira, da Solsef, visitou o local onde este sonho está a caminho de se tornar realidade.

Ação Missionária – Junho 2024

Gabão e Congo Brazaville: Os Missionários do Espírito Santo chegaram ao Gabão em 1844 e ao Congo Brazzaville em 1865. As Igrejas destes países sentem-se filhas dos Espiritanos. Não é então de estranhar que as Comunidades Espiritanas estejam vivas em quase todas as Dioceses gabonesas e congolesas. Aqui, nestas paragens equatoriais africanas, se escrevem páginas significativas da história da Igreja e da Missão, como conta o P. Tony Neves.

Ação Missionária – Março 2024

Marcas fortes deste país ‘verde-amarelo’: “Dois meses neste grande Brasil ‘verde-amarelo’ imprimiram em mim marcas fortes… vivi em diversas favelas e outros bairros periféricos, tendo a alegria de dar um salto à Ilha de Guarujá, ali ao lado da Cidade de Santos e do primeiro Município do País, São Vicente. Foram dias felizes, apesar do calor intenso e das tempestades frequentes nesta época do ano, quando acontece o Natal, o Ano Novo e se aguarda e prepara o Carnaval.” (O P. Tony Neves faz o rescaldo da sua longa e intensa visita ao Brasil)

Ação Missionária – Fevereiro 2024

Missão nas terras escaldantes do Alto Juruá: A Catedral de Nossa Senhora da Glória domina a linha do horizonte da Cidade do Cruzeiro do Sul, no Acre Amazónico que confina com o Peru e a Bolívia. O P. Donnadieu foi o primeiro missionário Espiritano a instalar-se no Cruzeiro do Sul, em 1917, vindo de Tefé, nas margens do Rio Solimões.
O P. Tony Neves passou o Natal com os missionários espiritanos e o povo com quem trabalham. Com a ajuda do P. Herbert Douteil, alemão de 88 anos, entrou na história daquela terra e daquele povo e partilha a experiência connosco.

Natal de Esperança

No âmbito da preparação do Jubileu de 2025, que nos convida a reavivar a nossa esperança, abriu, na Praça de S. Pedro, em Roma, uma maravilhosa exposição de presépios do mundo inteiro. Numa introdução a esta exposição, Rino Fisichela, Pro-Prefeito do Dicastério para a Evangelização dos Povos, recorda S. Francisco de Assis e o seu presépio vivo, com figuras humanas, acrescentando que a novidade não está propriamente na representação da natividade (essa sempre existiu), mas no envolvimento de pessoas vivas, recordando que no Natal se trata de gente viva, acolhendo a vida de Deus. Fisichela, falando ainda do presépio, remete-nos para a força dos sinais de que ele é portador, sendo que “o primeiro sinal é o da precariedade. Deus nasce onde há poucas pessoas – Maria, José e alguns pastores – ou seja, onde há o essencial”. É a esse essencial que pretendemos voltar, cada vez que celebramos o Natal.

Ação Missionária – Dezembro 2023

A imagem de Nossa Senhora, em frente da catedral de Saigão, no Vietname, acaba de acolher uma pomba que encontrou poiso no globo que a Senhora sustenta nas mãos. Há 25 anos, os Espiritanos alargaram a sua missão até ao Sudoeste Asiático. O P. Frédéric Rossignol trabalhou 16 anos no Vietname, e agora a sua missão continua nas Filipinas. Nesta edição, partilha conosco um pouco sobre este itinerário de missão espiritana no maior e mais populoso dos continentes, onde tão poucos conhecem o Evangelho.

Ação Missionária – Outubro 2023

Roberto Carlos imortalizou a Amazónia como a ‘insónia do mundo’. Mas muitos autores insistem mais no facto de ser ‘pulmão’ da humanidade. O Papa Francisco, na sua ‘Querida Amazónia’, faz apelo aos quatro ‘sonhos’: o social, o cultural, o ecológico e o eclesial. O Capítulo dos Missionários Espiritanos, presentes no Estado do Amazonas desde 1897, levou o padre Tony Neves a viajar até à Amazónia e, em mês missionário, partilha conosco um pouco desta “Igreja de barco à procura de mais remadores!”

O eco dos gritos da Amazónia

A Amazónia que eu visitei vive tempos complicados, mas desafiantes. Percebe-se que o povo amplifica os sonhos do Papa Francisco para a Amazónia: o social, o cultural, o ecológico e o eclesial. Há perspetivas de futuro que se abrem. O povo é feliz e acolhe sempre de braços abertos, como pude verificar em todas as visitas que fiz. E está disposto a defender os rios e as florestas. Com gente feliz e com fé, é sempre possível inventar um mundo melhor.

De Fonte Boa a Panauã e Aratizau

O melhor do mundo são as pessoas. Encontramos gente com Fé, de braços abertos, mas a viver as consequências da distância e do abandono a que as populações ribeirinhas sempre foram votadas. Ali quase ninguém vai, o povo vive da pesca e da floresta, com um grande respeito pelos rios e lagos que os sustentam. Quem ali vai, como eu, percebe melhor o grito do Papa Francisco: ‘Tudo está interligado! É necessário proteger a Mãe-Terra, a nossa Casa Comum!’.