um dia no dia-a-dia
Precisamos de uma força unificadora e congregadora dos nossos esforços e energias, isto é, de um sentido para a vida, pois é sobretudo este sentido, esta luz, esta força que faltam muitas vezes aos nossos dias.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Precisamos de uma força unificadora e congregadora dos nossos esforços e energias, isto é, de um sentido para a vida, pois é sobretudo este sentido, esta luz, esta força que faltam muitas vezes aos nossos dias.
Mais que linguagem douta ou frases tecnicamente bem construídas, o mundo de hoje precisa de ouvir dos nossos lábios palavras carregadas de uma experiência profunda, portadoras de uma jubilosa esperança.
2º Domingo do Tempo Comum: Das leituras deste Domingo várias lições se podem retirar. Antes de mais, a certeza de que Deus conhece cada um de nós de forma muito pessoal: Samuel é chamado pelo seu nome, e de Pedro, Cristo não apenas diz o nome, mas a própria ascendência: “Tu és Simão, filho de João”.
Solenidade da Epifania: A história dos Reis Magos, tal como no-la conta S. Mateus, tornou-se hoje inverosímil, própria apenas para crianças, mesmo que as suas figuras continuem a ser indispensáveis em qualquer presépio!
Festa da Sagrada Família. A aliança de amor e fidelidade, vivida pela Sagrada Família de Nazaré, ilumina o princípio que dá forma a cada família e a torna capaz de enfrentar melhor as vicissitudes da vida e da história. Sobre este fundamento, cada família, mesmo na sua fragilidade, pode tornar-se uma luz na escuridão do mundo.
4º Domingo do Advento: Embora nos encontremos já sobre a ‘meta’, vale a pena que disponibilizemos ainda uns momentos para entrarmos na confidência que Maria, através do evangelista Lucas, nos faz do acontecimento que marcou definitivamente o rumo da sua vida: a Anunciação!
3º Domingo do Advento. À semelhança do que acontece na Quaresma, também um domingo do Advento é particularmente consagrado à alegria.
A figura de João, o Batista, que a Palavra do Senhor coloca hoje diante de nós, obriga a que nos coloquemos a pergunta: até onde vai a nossa ousadia?
1º Domingo do Advento: O ano litúrgico começa como acaba: recomendando a vigilância! É que a atitude de vigilância deve caracterizar toda a nossa vida.
Num tempo em que se multiplicam as tiranias, quantas vezes camufladas em roupagens atraentes e sedutoras, só com Cristo poderemos ser verdadeiramente independentes para nos pormos amorosamente ao serviço dos outros. Mas, não se trata apenas de fazer o bem – é preciso fazer bem o bem. Para ser obra de misericórdia, o bem precisa de ser feito com o coração.