Abrir mundos ao mundo
O Papa Francisco, na ‘Fratelli Tutti’, defende que não é possível ‘experimentar o valor de viver sem rostos concretos a quem amar’ (FT 87). O mundo tem de se abrir mais, melhorando os índices de hospitalidade.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
O Papa Francisco, na ‘Fratelli Tutti’, defende que não é possível ‘experimentar o valor de viver sem rostos concretos a quem amar’ (FT 87). O mundo tem de se abrir mais, melhorando os índices de hospitalidade.
‘Um coração aberto ao mundo’ é tema do IV Capítulo da ‘Fratelli Tutti’. Ao pôr limites às fronteiras que o mundo ergueu, o Papa é claro: ‘os nossos esforços a favor das pessoas migrantes que chegam podem resumir-se em quatro verbos: acolher, proteger, promover e integrar’ (FT 129)
Precisamos de gente boa, que se entregue totalmente na construção de um mundo que seja mais humano e mais fraterno, um mundo melhor do que aquele que herdamos. Esta tem de ser a nossa Missão.
O Papa faz uma reflexão muito actual sobre a parábola do bom samaritano, um texto bíblico que tem suscitado reacções de muitos académicos, políticos, economistas e escritores, incluindo não crentes.
‘As sombras dum mundo fechado’ é o primeiro capítulo da encíclica ‘Fratelli Tutti’ com que o Papa Francisco nos acaba de brindar. A fraternidade universal está a ser travada por algumas tendências do mundo atual que dificultam o seu desenvolvimento.
A Missão faz-nos passar do ‘eu medroso’ ao ‘eu corajoso’. Ousemos partir!
Em Assis, Papa Francisco assinou a sua nova Encíclica. Com este documento, o Papa Francisco tenta dar um passo rumo a um futuro de fraternidade universal. Se formos verdadeiramente irmãos, serão pouco decisivos a raça, a cor, o país, as ideias, a religião, o clube de futebol, os gostos pessoais, os títulos académicos, a conta bancária, o emprego, as músicas preferidas… porque, no essencial, estamos abraçados: somos todos irmãs e irmãos uns dos outros, sem fronteiras.
O Cardeal Tolentino Mendonça que abriu as Jornadas da Comunicação Social, dando o tom e provocando ondas que nos obrigam a navegar em águas mais tumultuosas sem nos afogarmos no desespero e na ausência de sentido e de futuro.
As Igrejas Cristãs do mundo inteiro celebram, de 1 de Setembro a 4 de Outubro, o Tempo da Criação. Os líderes das Igrejas chamam a atenção do mundo inteiro para o facto de a Criação ser um presente de Deus para a humanidade e para todos os seres vivos.
Diz o Papa Francisco: ‘A pandemia é uma crise e não se sai iguais de uma crise: ou saímos melhores ou saímos piores. Nós deveríamos sair melhores, para resolver as injustiças sociais e a degradação ambiental. Hoje temos uma oportunidade de construir algo diferente. Por exemplo, podemos fazer crescer uma economia de desenvolvimento integral dos pobres. Se o vírus se voltar a intensificar num mundo injusto em relação aos pobres e aos vulneráveis, devemos mudar este mundo’.