Coração africano

Há 180 anos, Francisco Libermann instalou-se em Roma, numas humildes águas-furtadas – que os Espiritanos reconstruiram no jardim da sua casa geral – enquanto procurava dar corpo à obra missionária com que sonhava, voltada para a missão integral no continente africano. A fragilidade da sua saúde nunca o permitiu rumar a África, mas fica para a história a sua frase “o meu coração é dos Africanos”! Morreu a 2 de fevereiro de 1852, com apenas 50 anos, mas muito futuro rasgado

O ramo de amendoeira

Em tempos atribulados e desafiantes, como os que vivemos hoje, é particularmente importante não desperdiçar as oportunidades de revisitar a nossa história e de perceber nela as sementes de resiliência e de descoberta de novas oportunidades, que determinaram que fossemos o que somos hoje e que não soçobrássemos na voragem das tempestades destrutivas por que tiveram de passar os nossos antigos.