A cor do racismo
O que espero dos meus irmãos cristãos, de mim mesmo, é que nos convertamos cada vez mais à Boa Nova inclusiva de Jesus Cristo, assente na mansidão, na tolerância e na valorização de todos
Missionários do Espírito Santo em Portugal
O que espero dos meus irmãos cristãos, de mim mesmo, é que nos convertamos cada vez mais à Boa Nova inclusiva de Jesus Cristo, assente na mansidão, na tolerância e na valorização de todos
A Quaresma é o tempo de graça em que o deserto volta a ser o lugar do primeiro amor e nós sabemos bem que o amor de Deus e do próximo formam um primeiro e único amor. A esta luz entendemos como “cuidar do doente significa, antes de mais nada, cuidar das suas relações, de todas as suas relações: com Deus, com os outros – familiares, amigos, profissionais de saúde –, com a criação, consigo mesmo”. É possível? Sim, é possível e a Quaresma é um caminho a percorrer para que tal aconteça».
Entramos no Ano Novo chinês. Entramos na Quaresma. Não nos deixemos conduzir por oráculos de sorte, mas de graça. Deixemo-nos conduzir pelo Espírito ao deserto, com Jesus, purificando o centro das nossas decisões. Escolhamos o bem, mais do que o orgulho de chegar primeiro.
Diz a astrologia que o dragão específico deste ano é, em primeiro lugar, pacificador. Assim, venham daí muitos “filhos do dragão”!
«Juntos» é, para o Papa Francisco a palavra que brota no centro da humanidade deste terreno doloroso que vivemos, na sua Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2023
No 33º Domingo do Tempo Comum celebramos o Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa Francisco em 2017, no termo do Jubileu da Misericórdia. O tema da Mensagem do Papa para a VI Edição é “Jesus Cristo fez-Se pobre por vós” (cf. 2 Cor 8, 9).
Mais desastroso do que as pessoas perderem o caminho até à igreja seria a Igreja perder o caminho até às pessoas.
O Capítulo Geral dos Espiritanos, realizado em Bagamoyo, na Tanzânia, convidou-nos a ‘algo novo’, a não nos agarrarmos a modelos missionários que já não correspondem às necessidades do mundo contemporâneo.
Passámos a Quaresma mergulhada nestes noticiários. Que a grande luz da Páscoa, sinal infalível da vitória do Bem, no reponha no olhar esta certeza maior que nos arranca da aflição e nos devolve à alegria da esperança: Cristo venceu a morte e, nEle e na sua Boa notícia para sempre eficaz, também nós a podemos vencer.
Neste mundo abalado pela pandemia e dilacerado por flagelos como as guerras e a pobreza, carregamos como cristãos uma marca, a da ousadia do amor. Somos exortados a agir juntos, para “reavivar entre todos uma aspiração mundial de fraternidade”.
Que o barro de que são feitos estes vasos não nos impeça de viver e crescer na riqueza do tesouro que levamos!