Só juntos podemos caminhar para a paz
«Juntos» é, para o Papa Francisco a palavra que brota no centro da humanidade deste terreno doloroso que vivemos, na sua Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2023
Missionários do Espírito Santo em Portugal
«Juntos» é, para o Papa Francisco a palavra que brota no centro da humanidade deste terreno doloroso que vivemos, na sua Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2023
No 33º Domingo do Tempo Comum celebramos o Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa Francisco em 2017, no termo do Jubileu da Misericórdia. O tema da Mensagem do Papa para a VI Edição é “Jesus Cristo fez-Se pobre por vós” (cf. 2 Cor 8, 9).
Mais desastroso do que as pessoas perderem o caminho até à igreja seria a Igreja perder o caminho até às pessoas.
O Capítulo Geral dos Espiritanos, realizado em Bagamoyo, na Tanzânia, convidou-nos a ‘algo novo’, a não nos agarrarmos a modelos missionários que já não correspondem às necessidades do mundo contemporâneo.
Passámos a Quaresma mergulhada nestes noticiários. Que a grande luz da Páscoa, sinal infalível da vitória do Bem, no reponha no olhar esta certeza maior que nos arranca da aflição e nos devolve à alegria da esperança: Cristo venceu a morte e, nEle e na sua Boa notícia para sempre eficaz, também nós a podemos vencer.
Neste mundo abalado pela pandemia e dilacerado por flagelos como as guerras e a pobreza, carregamos como cristãos uma marca, a da ousadia do amor. Somos exortados a agir juntos, para “reavivar entre todos uma aspiração mundial de fraternidade”.
Que o barro de que são feitos estes vasos não nos impeça de viver e crescer na riqueza do tesouro que levamos!
Vamos lá desconfinar! Gastar as solas dos sapatos e “sair da presunção cómoda do «já sabido» e mover-se, ir ver, estar com as pessoas, ouvi-las, recolher as sugestões da realidade, que nunca deixará de nos surpreender em algum dos seus aspetos.”
Em tempos atribulados e desafiantes, como os que vivemos hoje, é particularmente importante não desperdiçar as oportunidades de revisitar a nossa história e de perceber nela as sementes de resiliência e de descoberta de novas oportunidades, que determinaram que fossemos o que somos hoje e que não soçobrássemos na voragem das tempestades destrutivas por que tiveram de passar os nossos antigos.
Eu, Ennio Morricone, morri. Anuncio-o assim a todos’. Foi assim que o grande músico e compositor italiano deu ao mundo a notícia da sua morte. Até na hora da despedida, Ennio foi uma mestre de criatividade e humanidade. E o mundo da música e do cinema parou a 7 de julho para lhe prestar homenagem.