A Economia de Francisco será a nossa?

Os últimos meses têm seguramente mostrado que não poderemos continuar a viver da forma como o fizemos até aqui. Trabalhemos juntos para acabar com as injustiças e, claro, valorizemos (mais) a vida pois, “precisamos de construir novos caminhos”. Sim, “há que construir novos caminhos, uma nova economia à medida do homem e para o homem, socialmente justa, economicamente viável, ambientalmente sustentável e eticamente responsável.”

Valha-nos Santo António!

Junho, em Portugal, sabe a sardinhas e cheira a manjericos. Ouve-se música, gritos, saudações, conversas, passos de arruada ou de dança. Sabe a festa, a arraial, a marcha, a desfile, a celebrações, a procissões, a casamentos, a encontros. Enche os olhos de cor, de sorrisos, de ritmo, de fogo de artifício, de brindes à saúde. Em suma, é um mês de festas populares. Santo António abre o cortejo. S. João garante a continuidade. S. Pedro e S. Paulo encerram com chave de ouro este tempo festivo.