Segue-me!

3º domingo do tempo pascal O texto evangélico deste domingo serve maravilhosamente não só para introduzir a semana de oração pelas vocações, que hoje se inicia, mas também para nos acompanhar ao longo dela na nossa reflexão, na nossa oração e na renovação do nosso compromisso. Com efeito, na Igreja, para além das vocações específicas…

Dar voz ao silêncio

Por iniciativa da Conferência Episcopal Portuguesa, foi criada uma comissão independente para o estudo dos casos de abusos de menores cometidos por membros da Igreja Católica desde 1950. É um trabalho importantíssimo para o esclarecimento da verdade, reposição da justiça e sobretudo defesa e salvaguarda das vítimas. Encorajamos a colaboração de todos com o trabalho…

A missão e a misericórdia no coração da Ressurreição

Esta é a ‘marca’ do amor de Deus, bem patente na condescendência de Jesus em satisfazer as exigências de Tomé: meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no lado para acreditar. Mas não foi só por causa de Tomé que Jesus acedeu a esta exigência: Ele quis mostrar à Humanidade inteira que, pelas chagas das mãos e do lado, brotam abundantes as águas da misericórdia divina!

Ação Missionária – Abril 2022

Em plena Quaresma, o mundo assiste ao êxodo massivo, sobretudo de mulheres e crianças, que fogem dos horrores da guerra na Urcânia. No meio deste deserto humano tão gelado, assistimos, um pouco por todo o lado, a uma verdadeira “frente de batalha solidária” que contrasta com o sem-sentido desta guerra (e de qualquer uma das outras que hoje assolam a humanidade). Nesta edição viajámos até à Polónia, onde os espiritanos acabaram de completar cem anos de presença. Tendo vivido, na sua história, os dramas da guerra e da opressão de um regime autocrático, são agora desafiados a abrir as portas e o coração a uma enorme vaga de refugiados.

Contra o ‘naufrágio’ da humanidade

Era uma vez no ano 60. O mar estava encapelado junto à Ilha de Malta – que, em língua fenícia, quer dizer ‘porto seguro’ – e a embarcação em que viajava S. Paulo, a caminho de Roma, naufragou. Num esforço de chegar a terra firme, muitos dos viajantes conseguiram salvar-se, sendo acolhidos pelos habitantes desta Ilha plantada no meio do Mediterrâneo, a sul do continente europeu. O Papa Francisco decidiu visitar esta terra e este povo, atingindo dois objetivos maiores: fazer uma peregrinação  às fontes do anúncio do Evangelho e abraçar os milhares de imigrantes africanos que ali chegam e são acolhidos.