JSF Summit
Encontro de Formação para Jovens Sem Fronteiras
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Encontro de Formação para Jovens Sem Fronteiras
Hoje há um dia mundial para tudo e para todos. Mas este, criado há três anos, merece ser celebrado. São muitos milhões as pessoas que vivem sem um mínimo de condições de dignidade. As estatísticas valem o que valem, mas são indicadores que nos chamam a atenção para o mundo que somos e construímos.
A Palavra do Senhor deste domingo vem lembrar-nos que a firmeza autêntica – foi o tema do domingo anterior – é irmã siamesa, isto é, inseparável da perseverança.
Queremos crer que este outubro missionário é sem fim e queremos ter nele uma fonte de inspiração e de graça fecunda
Na recitação do Credo, afirmamos: “espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir”. Mas será que vivemos para a ressurreição? Será que já vamos trilhando caminhos de ressurreição, pautando por ela as nossas atitudes, palavras, valores e comportamentos, ou deixamos isso para o fim da vida, vivendo na prática como se não houvesse ressurreição? Em que medida é que os ‘Novíssimos’ já condicionam e influenciam a nossa vida no seu dia-a-dia?
Nasceu há cem anos e é um dos nomes lusófonos mais conhecidos da literatura e da poesia. Católica assumida, deu voz aos compromissos contra a guerra colonial e todas as formas de pactuar com a injustiça e a violação dos direitos humanos.
É o episódio de Zaqueu que, neste domingo, concentra a nossa atenção. Na verdade, só Jesus reparou naquele homenzinho, empoleirado numa árvore no meio da garotada lá da terra. E se mais alguém o viu, nem um sorriso irónico lhe mereceu tão estranho comportamento, dado que se tratava de alguém conhecido pela sua profissão de chefe de cobradores de impostos e, por isso mesmo, desprezado.
Em rescaldo do mês missionário, Ação Missionária destaca o sínodo da Amazónia e o Encontro Nacional dos Jovens Sem Fronteiras