«Aldeia global»: uma missão
A globalização é bem mais do que uma rede de interesses económicos; é uma missão dos Estados – e nossa! – na construção da verdadeira aldeia global. De pessoas.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
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A globalização é bem mais do que uma rede de interesses económicos; é uma missão dos Estados – e nossa! – na construção da verdadeira aldeia global. De pessoas.
A Palavra do Senhor deste domingo prolonga e completa a resposta à pergunta do domingo passado: “esforçai-vos por passar pela porta estreita”. De facto, os caminhos da verdadeira humildade são os que mais seguramente nos levam à entrada do Reino dos Céus, pois Deus “prepara uma casa para o pobre” [e o humilde], enquanto que a “árvore da soberba cria raízes” bem fundas no coração do orgulhoso.
Encontrar em Deus um companheiro de caminho, de viagem, eis um desafio para estes dias, talvez para todos os dias! Tal como compreender a amizade e o serviço como dons de Deus e missão para a nossa vida.
Já lá vão uns anos. Estava na igreja de Minas de São Domingos, no Alentejo. Tentava convencer uma senhora que não devia trazer o cachorro quando vinha à missa, pois a igreja não era lugar para cães, quando ela me atira: “Se o canito pode estar ao pé do santo, porque não pode estar ao pé da gente?”
A Irmã Olga Maria dos Santos Fonseca, portuguesa, foi eleita, a 21 de agosto, Superiora Geral das Irmãs Espiritanas, no decurso do 15º Capítulo Geral, que se realiza na Casa das Irmãs Dominicanas, em Fátima, desde o dia 3 até ao 29 do corrente mês.
O caminho mais seguro para acertarmos com a porta estreita leva-nos necessariamente ao encontro dos nossos irmãos: “Ide por todo o mundo e anunciai a boa nova”. É o caminho da missão, ao perto e ao longe!
O tempo passa rapidamente e os voluntários do projeto Ponte já estão em contagem decrescente para regressar a Portugal, para onde irão voltar com a certeza de que “também há muita missão a fazer…”
É com pesar, mas também com grande confiança no Senhor da vida e da missão, que comunicamos o falecimento, esta madrugada, do nosso confrade espiritano, o P. Alberto Rodrigues da Silva Camboa.
Estamos, novamente, perante uma mensagem que destoa deste tempo de férias e é verdadeiramente inadequada para um período de pré-campanha eleitoral!
A atitude típica do cristão tem de ser a vigilância, para não se deixar enredar pelos caminhos da ‘noite’.