Colaboradora do jornal Ação Missionária
Não alimentemos, nós, ódios e vinganças. Façamos o que nos compete no acolhimento e na integração. E rezemos sempre uns pelos outros, para que a fraternidade seja mais do que uma palavra. Depois do adeus, deixámos lá irmãos a sofrer.
“Bebé no lixo no país da Web Summit” foi o título dum recente artigo de Eduardo Cintra Torres. Eu não saberia resumir melhor os acontecimentos que marcaram uma mesma cidade (e, por contágio, o país), duma mesma semana de novembro.
O serviço é um caminho de felicidade e a felicidade é aquilo que todos buscamos…
Crentes, não crentes, uma coisa é certa: o Papa deposita esperança em todos.
As democracias vivem ritmos muito diferentes entre os vários continentes e até mesmo dentro do mesmo continente. Podemos dizer, num exemplo e noutro que estamos a viver momentos únicos na maneira de fazer política e muito por graça (ou por culpa) dos candidatos.
Conheço muitos exemplos de serviço em que as vocações, femininas e masculinas, vivem como verdadeiros parceiros na evangelização, somando os talentos e partilhando as diferenças. “As primeiras testemunhas da ressurreição foram as mulheres”, lembrou-nos o Papa Francisco. Eu acredito que não foi por acaso.
“Andamos ocupados mas será que andamos animados? Já acordámos do “Sonho Missionário de chegar a todos”? Andamos à procura do caminho ou não nos apetece caminhar?”