Solidariedade com Moçambique
A Família Espiritana tem respondido generosamente ao apelo de Moçambique. O P. Alberto Tchindemba, superior dos Espiritanos em Moçambique, viajou até à cidade da Beira e faz-nos o rescaldo da situação.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
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A Família Espiritana tem respondido generosamente ao apelo de Moçambique. O P. Alberto Tchindemba, superior dos Espiritanos em Moçambique, viajou até à cidade da Beira e faz-nos o rescaldo da situação.
O P. Albert Augustine Wulfu, missionário espiritano na Beira – Moçambique, fala-nos do drama que se viveu na região nos dias 14 e 15 de março… e que se continua a viver. Ninguém se lembra de nada parecido na história do país. Pessoas morreram, muitíssimas estão desalojadas e com fome.
O Papa Francisco visitou Marrocos a 30 e 31 de março. Reforçou o respeito pela cidadania da pequena comunidade católica, defendeu mais e melhor diálogo inter-religioso, combateu o fundamentalismo, apoiou acolhimento aos migrantes e refugiados, alertou – mais uma vez- para a urgência do compromisso ecológico e fez o mundo olhar para Jerusalém, como Cidade da Paz.
A Ação Missionária de Abril leva-nos até à Guiné-Bissau, mais precisamente até Caió e Betenta, onde trabalham as Missionárias do Espírito Santo, em diálogo com as religiões tradicionais e no apoio à juventude.
Faça parte da história da Aysato. Apoie com 0,5% do seu IRS. A si, não lhe custa um tostão. Para as nossas famílias, faz toda a diferença!
Os últimos dias têm sido marcados por notícias aflitivas vindas de Moçambique. Vivi e trabalhei neste país durante bastantes anos, provavelmente os melhores da minha vida. Ver o sofrimento extremo em que, inesperadamente, se viu mergulhado o “meu povo” é-me particularmente doloroso.
Na vida de cada chamado/a há sempre uma sarça ardente, que o/a atraiu e levou a encontrar-se com este Deus diferente, apenas preocupado com a sorte dos homens. Seguiu-se o “descalçar” de nós próprios, dos nossos gostos, dos nossos projetos, do nosso comodismo, para abraçarmos o projeto de Deus, por mais incómodo que ele seja. E, a partir daí, toca a caminhar, porque esta chama não dá sossego e os homens precisam de nós!
A questão do acesso à água potável é um tema a que o Santo Padre tem demonstrado grande sensibilidade, não apenas na comemoração do Dia Mundial da Água (a 22 de Março) mas em diversas outras ocasiões.
A Sexta-Feira da Paixão e Morte de Cristo celebrou-se nestas paragens por antecipação. Ajudemos a antecipar também a Páscoa da Ressurreição.