É com pesar, mas também com grande confiança no Senhor da vida e da missão, que comunicamos o falecimento do nosso confrade espiritano, o P. Macedo Lima, ontem, dia 6 de agosto, no Seminário da Torre d’Aguilha, em S. Domingos de Rana.
Os textos que a Liturgia da Palavra nos oferece nesta fase bem quente do ano, estão bem adaptados a esta quadra, pois, apesar de curtos, são portadores de uma mensagem cheia de frescura refrescante, que é aquilo que mais procuramos nestes dias de maior canícula!
Há algum tempo que nos temos questionado sobre a possibilidade de mudar o tamanho do nosso jornal para formato mais prático, procurando, por um lado, agilizar o processo de produção e envio, e, por outro, tornar a experiência de leitura mais agradável.
O Mars Rover procura sinais mínimos de vida passada num planeta distante. A Palavra de Deus e os ensinamentos da Igreja revelam a abundância de vida disponível para nós neste momento, no planeta Terra
Nestes meses de verão, o voluntariado está em força no jornal Ação Missionária, com destaque para a Juliana e o André que estão a terminar um ano de voluntariado em Cabo Verde.
A Igreja Católica reconhece Marta como Santa e celebra-a a 29 de julho. Data curiosa, já que é tempo habitual de férias para muita gente, mas desconfio que não para elas, as Martas que, mesmo reclamando, nos ensinam o amor do serviço.
Estes tempos de crise, pela renúncia forçada a muita coisa supérflua, até nos podem ajudar a centrarmo-nos no que é verdadeiramente essencial e importante. E bem no centro de tudo, precisamos de colocar um ‘coração inteligente’, que seja capaz de distinguir o que vale e o que não vale, o real e o ilusório, o definitivo e o transitório, e de estar bem aberto às necessidades e sofrimentos dos nossos irmãos.
Temos muita dificuldade em lidar com o mistério do mal, cuja realidade se torna em nossos dias cada vez mais avassaladora: ou pretendemos a sua eliminação imediata e completa – “cortar o mal pela raiz”, como diz o nosso povo – e, por isso, quantas vezes nos revoltamos com Deus por causa do seu aparente distanciamento face aos triunfos do mal; ou nos resignamos à sua presença e à sua força, aceitando a sua inevitabilidade, mas apontando sempre Deus e os outros como os seus causadores.
Precisamos de recuperar o melhor de todos e de cada um para que possa haver futuro além do ciclo biológico como dizia Hannah Arendt.
Livro novo de Tony Neves e Artur Teixeira
