A sarça ardente

Na vida de cada chamado/a há sempre uma sarça ardente, que o/a atraiu e levou a encontrar-se com este Deus diferente, apenas preocupado com a sorte dos homens. Seguiu-se o “descalçar” de nós próprios, dos nossos gostos, dos nossos projetos, do nosso comodismo, para abraçarmos o projeto de Deus, por mais incómodo que ele seja. E, a partir daí, toca a caminhar, porque esta chama não dá sossego e os homens precisam de nós!