A ‘marca’ missionária de todo o cristão
Os textos deste 2º Domingo do Tempo Comum continuam a apresentar-nos a identidade de todo o cristão. Hoje é acentuada e aprofundada a dimensão missionária de toda a vida cristã.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Os textos deste 2º Domingo do Tempo Comum continuam a apresentar-nos a identidade de todo o cristão. Hoje é acentuada e aprofundada a dimensão missionária de toda a vida cristã.
Para nós, o Batismo não pode ser apenas um acontecimento, situado mais longe ou mais perto, conforme a história de cada um de nós, mas deva ser um marco e uma marca
Façamo-nos companheiros dos Magos no regresso às nossas vidas do dia-a-dia, certos de que, como aconteceu com os discípulos de Emaús, Jesus caminha ao nosso lado!
A anunciação ‘a’ S. José torna-se anunciação ‘de’ S. José para todos nós, a fim de com ele aprendermos a ler e acolher a mensagem de Deus em todos os acontecimentos da vida.
Neste terceiro domingo da nossa caminhada em Advento emerge a figura de João, o Batista, em duas dimensões aparentemente incompatíveis: por um lado, a sua extraordinária grandeza, por Jesus proclamada: “entre os filhos de mulher, não apareceu ninguém maior” que ele; mas, por outro, vivendo uma profunda crise de fé – “és tu Aquele que há de vir ou devemos esperar outro?”
Solenidade da Imaculada Conceição: A primeira afirmação que, por contraste, encontramos nos textos de hoje, é que, ao contrário de Adão e Eva, Maria não se esconde de Deus! Bem ao contrário, apresenta-se diante de Deus totalmente disponível ao afirmar: “eis a escrava … faça-se em mim segundo a tua palavra”.
É este “o tempo em que estamos”, é este o nosso tempo! Por isso, seria bom que não só nos desejemos mutuamente um santo Advento, mas, agarrando o bastão de caminheiros e pondo-nos decididamente a caminho ao encontro d’Aquele que veio montar a sua tenda no acampamento dos homens, trilhemos caminhos novos, isto é, “andemos dignamente, como em pleno dia, evitando comezainas e excessos de bebidas, devassidões e libertinagens, discórdias e ciúmes”, anunciando assim o tempo novo da salvação!
celebrar esta festa de Cristo é também empenhar-se em que o seu reinado cresça em cada um de nós e à nossa volta, resistindo a todo o género de idolatrias tiranizantes a que estamos constantemente expostos. Esta será a melhor forma de proclamar que Ele é mesmo o nosso Rei!
A Palavra do Senhor deste domingo vem lembrar-nos que a firmeza autêntica – foi o tema do domingo anterior – é irmã siamesa, isto é, inseparável da perseverança.
Na recitação do Credo, afirmamos: “espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir”. Mas será que vivemos para a ressurreição? Será que já vamos trilhando caminhos de ressurreição, pautando por ela as nossas atitudes, palavras, valores e comportamentos, ou deixamos isso para o fim da vida, vivendo na prática como se não houvesse ressurreição? Em que medida é que os ‘Novíssimos’ já condicionam e influenciam a nossa vida no seu dia-a-dia?