A Igreja escreve-se com P de periferia
“Andamos ocupados mas será que andamos animados? Já acordámos do “Sonho Missionário de chegar a todos”? Andamos à procura do caminho ou não nos apetece caminhar?”
Missionários do Espírito Santo em Portugal
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“Andamos ocupados mas será que andamos animados? Já acordámos do “Sonho Missionário de chegar a todos”? Andamos à procura do caminho ou não nos apetece caminhar?”
As inúmeras manifestações de folia não conseguiram mais que iludir a realidade fundamental do nosso tempo: escasseiam os arco-íris de paz, de esperança!
Os dedos das mãos e dos pés não chegam para contar a variedade de ofertas que existem pelo mundo fora com promessas de felicidade. Das dietas aos passos, dos livros a verdadeiros guias, muitos juram conhecer o método infalível para a felicidade plena. Mas foi ao ler o testemunho de uma jovem com uma doença terminal que algumas ideias ressoaram verdadeiramente no meu coração.
Mais que as distâncias geográficas (“fora”) importa que aproveitemos esta Quaresma para eliminar as distâncias do coração (‘de fora’), para que ninguém fique ‘fora’ do nosso olhar e do nosso coração!
Que o Senhor da Messe, nos dê muitas vocações à vida consagrada, a fim de tornarmos a nossa Igreja mais bela e bonita, pela força de continuar a haver homens e mulheres que se queiram consagrar, duma forma total, a Deus e ao Seu Reino.
É do mais radical da tradição cristã dizer que ‘sangue de mártires é semente de cristãos’. Em boa verdade, é fácil reconhecer que dar a vida, totalmente, assume a perfeição exigida pelo Evangelho. Quando alguém, em nome da Fé, da verdade, da justiça e da paz é morto, estamos perante o martírio que traduz uma entrega total da vida.
Precisamos de uma força unificadora e congregadora dos nossos esforços e energias, isto é, de um sentido para a vida, pois é sobretudo este sentido, esta luz, esta força que faltam muitas vezes aos nossos dias.
Esta edição de Ação Missionária dá destaque à Sol Sem Fronteiras que, em 2018 celebra 25 anos de existência. A Solsef é uma ONGD fundada no seio da família espiritana. O P. Firmino Cachada, seu fundador, conta-nos a génese deste organismo que nasceu a partir das iniciativas de solidariedade e voluntariado dos Jovens Sem Fronteiras. Hoje, ajuda a dar corpo a projetos de solidariedade de toda a família espiritana e outras instituições.
22. A história do Beato Daniel Brottier, contada pelo P. Agostinho Tavares.
Celebração Ecuménica Nacional, na Igreja de Santa Joana Princesa, em Lisboa