Amigo dos pobres, inimigo da pobreza
Falar ou gostar de falar muito sobre a pobreza, fazer conferências, investigar e fazer dissertações sobre a pobreza sem odiá-la, equivale a amar a pobreza e odiar os pobres.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Falar ou gostar de falar muito sobre a pobreza, fazer conferências, investigar e fazer dissertações sobre a pobreza sem odiá-la, equivale a amar a pobreza e odiar os pobres.
Intenções não faltam para a nossa oração, em especial no Oitavário de Oração pela Unidade dos Cristãos. Que Deus nos atenda, purificando os nossos corações e as nossas memórias!
O P. José Manuel Sabença partiu para a eternidade em dezembro de 2016. O jornal Ação Missionária recorda a sua vida e missão
O ano de 2017 é muito importante para toda a Família Missionária Espiritana. Celebramos os 150 anos da presença dos Missionários Espiritanos em Portugal; os 80 anos de existência da nossa LIAM; e os 80 anos da nossa casa do Seminário da Silva… sem esquecer os 100 anos das Aparições de Fátima. O nosso almanaque faz memória de todos estes acontecimentos.
As «obras de misericórdia espirituais» devem ter surgido a partir da interpretação alegórica do capítulo 25 de Mateus por parte de Orígenes: as obras aí indicadas têm um valor «material», mas também «espiritual». Entre outros escritos, esta dupla dimensão material e espiritual das obras de misericórdia é expressa por Santo Agostinho através do binómio «dar…
Natural de Alfândega da Fé, o P. Amadeu foi missionário em Espanha, Angola e Canadá. O Senhor chamou-o a si no dia 27 de dezembro, com 85 anos de idade.
11. A história do Beato Daniel Brottier, contada pelo P. Agostinho Tavares.
É Natal. Jesus Nasceu em Belém, e os Espiritanos nasceram em Santarém! Um Santo Natal para vocês e, em 2017, juntem-se a nós para celebrar com alegria o nosso 150º Aniversário em Portugal.
O P. José Manuel deixou um enorme testemunho de fé e missão. A herança que nos lega constitui para todos uma grande responsabilidade.
Mais do que lamentarmo-nos, precisamos de (continuar a) lançar mãos à obra. Cada um/a de nós, pode desencadear à sua volta, junto da sua paróquia, movimento, instituto religioso, o impulso para acolher uma família e ajudá-la a recomeçar a sua vida.