Em abril liberdades mil?
Temos dificuldade em viver livremente e exercitar plenamente a liberdade buscando o maior bem.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Temos dificuldade em viver livremente e exercitar plenamente a liberdade buscando o maior bem.
Os tristes acontecimentos da passada semana, que se vão atomizando um pouco por todo o mundo, mostram-nos a importância de conhecermos bem a razão do nosso agir. Por outras palavras de «dar as razões da nossa esperança» como nos pede o apóstolo Pedro.
Precisamos de recuperar o melhor de todos e de cada um para que possa haver futuro além do ciclo biológico como dizia Hannah Arendt.
Esta pode ser – por mais contraditório que nos possa parecer – a oportunidade para uma Metanoia, uma alteração de pensamento
“Óh Stor. Só agora é que percebi! Então o Natal, é tipo; a Revolução total para a humanidade”.
Óh stor mas afinal em que partido votam os cristãos?
Todos nós, os cristãos, temos um dever grave perante os nossos concidadãos. Um dever de consciência de quem não pode calar uma paternidade que procede da benevolência do criador que nos quis “à sua imagem e semelhança”.
«Cristo vive: é Ele a nossa esperança e a mais bela juventude deste mundo! […] Por mais que te possas afastar, junto de ti está o Ressuscitado, que te chama e espera por ti para recomeçar. Quando te sentires envelhecido pela tristeza, os rancores, os medos, as dúvidas ou os fracassos, Jesus estará a teu lado para te devolver a força e a esperança» (Chistus vivit, 1-2).
Nos últimos tempos tenho tido muitos alunos, jovens entre os 15 e os 18 anos, que me questionam sobre os efeitos dos escândalos dos quais a Igreja tem sido protagonista nos últimos anos.
O Deus de Jesus não se compraz com o louvor do incenso, ao estilo das religiões mitológicas, com ritos e liturgias solenes na forma, mas pobres de conteúdo e vivência. O Deus de Jesus exige seguimento e faz-se caminho connosco, na nossa história e em todos os acontecimentos da vida humana!