Em Tefé, Amazónia dentro
Levantei voo em Manaus rumo a Tefé, seguindo o Rio Solimões na direção da nascente, entrando no coração da Amazónia. Lá de cima, vê-se bem que é tempo de chuvas, pois as florestas estão alagadas e só se vê água e árvores. Aterrei no Tefé, uma cidade ribeirinha, com um calor abafado e difícil de suportar, a capital da castanha do Pará (como provam as estátuas), construída há 168 anos (como dizem os cartazes), junto ao lago com o mesmo nome, uma espécie de baía do grande Solimões.