Católicos, mesmo?
oh.Como seria belo que todos nós, católicos, aparecêssemos nesta nossa sociedade, cada vez mais dividida e clubista, como agentes da verdadeira globalização e não nos deixássemos enredar por preconceitos e por interesses rasteiros e mesquinhos, que só nos enriquecem em ódios, ressentimentos e divisões, mas que em nada contribuem para nos tornarmos mais próximos uns dos outros e concidadãos da mesma ‘aldeia global’!