Um mês depois, o encontro de Roma sobre abusos sexuais continua a fazer eco. Elogia-se a coragem e frontalidade do Papa diante de um tema tão demolidor para a imagem de uma instituição. Mas é sabido e reconhecido que a Igreja não é a instituição com mais casos de abusos, mas foi a primeira grande instituição a dar-lhes um combate sem tréguas, apostando na tolerância zero. A determinação do Papa Francisco, apesar das forças contrárias, tem sido decisiva.
Partilhar este artigo
Autor: Arminda Camati
Colaboradora do Jornal "Ação Missionária", em Angola
A comparação não pode ser condescendência, pois a Igreja tem uma obrigação moral superior, porque religiosa, enquanto modelo imitador de Cristo, que diz seguir. Aquele “Mas” é descabido e inaceitável, nestes pressupostos. Nem foi a primeira grande instituição a (…), como diz.