O Centro Padre Alves Correia (CEPAC) aposta numa nova imagem
e posiciona-se como instituição de referência
ao serviço da pessoa imigrante na área Metropolitana de Lisboa.
A sua missão é apoiar a pessoa imigrante
na construção de um projeto de vida digna e feliz.
A partir do dia 18 de outubro, o CEPAC passará a adotar uma nova imagem e terá o seu website www.cepac.pt renovado. Uma Casa Comum, onde todas as pessoas se sintam acolhidas, protegidas, promovidas e integradas é a visão do CEPAC, assente nos valores da Dignidade, Proximidade, Solidariedade e Compromisso. A nova imagem representa, assim, a Pessoa no centro – com toda a sua força e potencial figurados na cor amarela – acolhida e apoiada pelo CEPAC, num só coração (Cor Unum) e família humana, em que todos e todas têm uma identidade em construção e deixam uma marca única. “Construir Esperança” é o lema que continua a acompanhar o logótipo desta instituição, refletindo todos(as) que fazem parte da sua história.
“O processo de rebranding do CEPAC resultou da decisão estratégica da atual Direção do CEPAC em investir mais na área da Comunicação, para conseguirmos dar a conhecer o nosso trabalho e mensagens a um público cada vez maior e mais diverso”, refere Ana Mansoa, Diretora Executiva desta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) ao serviço da pessoa imigrante. “O facto de contarmos com a colaboração da agência Creative Minds, a nossa participação no Programa 500 Miles, promovido pela Fundação Manuel Violante em parceira com a CUF, para apoiar o desenvolvimento institucional de entidades do terceiro setor, e a comemoração dos 30 anos de existência do CEPAC, foram fatores determinantes para darmos este passo agora”, conclui.
Este ano, o CEPAC voltou a integrar a rede de Centros de Locais de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM), assumindo a denominação CLAIM – Estrela, e passou a pertencer, também, à rede de Gabinetes de Inserção Profissional (GIP) Imigrante, em parceria com o Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
“Vemos o nosso trabalho reconhecido nos convites que nos têm sido feitos pelo Alto Comissariado para as Migrações e pela Câmara Municipal de Lisboa de participarmos em redes e programas de apoio à população imigrante, dentro do que têm sido as nossas respostas transversais, do apoio social à inserção profissional e formação, essenciais para a dignidade, o bem-estar, a integração e inclusão da pessoa imigrante.”, refere Ana Mansoa, acrescentando “É com um enorme sentido de responsabilidade e compromisso que nos envolvemos nas redes e parcerias de que fazemos parte, sempre tendo em vista o nosso grande objetivo de promovermos e defendermos os mais vulneráveis e excluídos, não deixando ninguém ficar para trás.”.
A pandemia de Covid-19 colocou algumas pessoas numa situação ainda maior de vulnerabilidade. Apesar dos desafios impostos pelo contexto à atuação das instituições de apoio social, o CEPAC continuou a assegurar todas as suas respostas, algumas à distância e outras de uma forma ainda mais próxima, como a entrega de cabazes alimentares e de outros bens de primeira necessidade a casa. Em 2020, o CEPAC acompanhou 619 pessoas e realizou 9 809 atendimentos.
A Sessão de Apresentação da nova Imagem e Website será transmitida online, no dia 18 de outubro, a partir das 16h00:
Sobre o CEPAC
O Centro Padre Alves Correia (CEPAC) foi criado em 1992, pela Congregação dos Missionários do Espírito Santo, para prestar apoio a quem, nessa altura, chegava a Portugal vindo de Cabo Verde, sem qualquer tipo de meios. Passados quase trinta anos, que serão assinalados no próximo ano, o CEPAC continua de portas abertas a quem escolhe Portugal como casa para viver. Embora continuemos a receber maioritariamente nacionais de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), encontram-se representadas 19 nacionalidades.
As pessoas que o CEPAC apoia e acompanha são, na sua grande parte, mas não exclusivamente, imigrantes em processo de regularização e imigrantes com visto de estada temporária para tratamentos médicos ou como acompanhantes de doentes ao abrigo dos acordos de cooperação no domínio da saúde entre Portugal e os PALOP.
Saiba mais – consulte o Relatório de Atividades do CEPAC de 2020.