Os crimes à porta fechada, cometidos dentro de casa, são difíceis de prevenir, de conhecer e, sobretudo, torna-se complicada a condenação dos infractores. Os números das vítimas de violência doméstica são elevados, mas estarão longe de traduzir o drama global que eles significam para milhares de pessoas cujo lar é um lugar de tragédia. Portugal viveu, a 7 de Março, o I Dia de Luto Nacional pelas vítimas da violência doméstica. Um exemplo a seguir por outros países.
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Autor: Arminda Camati
Colaboradora do Jornal "Ação Missionária", em Angola