Queremos ser solidários ou chega lamentarmo-nos?
Mais do que lamentarmo-nos, precisamos de (continuar a) lançar mãos à obra. Cada um/a de nós, pode desencadear à sua volta, junto da sua paróquia, movimento, instituto religioso, o impulso para acolher uma família e ajudá-la a recomeçar a sua vida.