Ação Missionária – Novembro 2024
A juventude e o voluntariado marcam a edição de novembro do jornal Ação Missionária.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Por: Joana Araújo, Presidente nacional dos JSF (2003-2005)
Nos JSF, aprendi que, em primeiro lugar, é necessário ter uma espiritualidade e objectivos comuns e ter consciência constante dessa espiritualidade e desses objectivos. Não nos podemos esquecer do que nos move.
Além disso – e tão importante quanto isso –, é necessário criar momentos que permitam que os elementos do movimento se identifiquem uns com os outros e se sintam parte do mesmo projecto.
Anualmente, os JSF realizam o seu encontro nacional (EN). Durante um fim-de-semana, rezam, aprendem, partilham e planeiam em conjunto. Este é o grande momento de união e identidade no ano de trabalho dos JSF.
O EN tem várias dimensões. Em primeiro lugar, uma dimensão de formação. Nesse fim-de-semana, reflecte-se sobre um tema que, de alguma forma, está relacionado com a nossa missão enquanto JSF. Estes temas permitem criar uma base de conhecimento comum, essencial para a nossa actividade enquanto jovens missionários e para a nossa formação individual e em grupo. São temas que nos permitem aprofundar a nossa espiritualidade ou aprender com outras experiências e outros testemunhos.
Depois, temos uma dimensão de partilha de experiências, quer dos grupos de origem quer das experiências missionárias de férias ou de projectos de voluntariado.
Outra dimensão muito importante é a da oração comunitária. São momentos fortes de partilha, onde Cristo nos faz sentir que é o Seu Espírito que nos move para o trabalho na Sua seara. Nem a formação nem a partilha, por si só, bastam para a concretização da nossa missão. Os JSF dedicam-se aos outros porque acreditam que Cristo nos deu essa missão e nos pede que sigamos o Seu exemplo. Para que o possamos fazer, não basta termos conhecimentos teóricos e exemplos práticos. Temos, sobretudo, de deixar que Cristo nos fale e nos guie. Temos que sentir Cristo agindo em nós.
Finalmente, os encontros nacionais caracterizam-se também pelo convívio e pela alegria. O encontro nacional é um momento em que reencontramos velhos amigos ou fazemos novos. São dias de alegria, porque nos encontramos entre pessoas que partilham da nossa fé e dos nossos valores. São momentos de boa disposição, porque somos jovens e é enquanto jovens que queremos experimentar a vivência missionária.
I | Silva e Barcelos | 1987 |
II | Ilha da Azambuja | 1988 |
III | Ilha da Azambuja | 1989 |
IV | Penha, Guimarães | 1990 |
V | Ilha da Azambuja | 1991 |
VI | Foz do Neiva, Viana | 1992 |
VII | Ilha da Azambuja | 1995 |
VIII | Colégio do Sardão, Gaia | 1996 |
IX | Ribeira do Fárrio, Ourém | 1997 |
X | Praia das Maçãs, Sintra | 1998 |
XI | Seminário do Fraião, Braga | 1999 |
XII | Seminário da Torre d’Aguilha, Cascais | 2000 |
XIII | Fiães, Feira | 2001 |
XIV | Carvalhal, Barcelos | 2002 |
XV | Seminário da Torre d’Aguilha | 2003 |
XVI | Singeverga, S. Tirso | 2004 |
XVII | S. Cristóvão de Selho, Guimarães | 2005 |
XVIII | Benedita e Alcobaça | 2006 |
XIX | Lordelo, Paredes | 2007 |
XX | Caneiro e Fátima, Ourém | 2008 |
XXI | Lomar, Braga | 2009 |
XXII | Barreiro | 2010 |
XXIII | Godim, Régua | 2011 |
XXIV | Feixianda, Ourém | 2012 |
XXV | Palmeira de Faro, Esposende | 2013 |
XXVI | Manique, Tires e Cascais | 2014 |
XXVII | Santo Ovídio, Vila Nova de Gaia | 2015 |
XXVIII | Santa Eufémia, Leiria | 2016 |
XXIX | Joane, Famalicão | 2017 |
XXX | São Brás de Alportel | 2018 |
XXXI | Vila da Ponte, Sernancelhe | 2019 |
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