Sem assunto
Porque é que estas dinâmicas de «humanidade em cadeia», que são fáceis de montar em pequena escala, não se convertem no modus operandi das sociedades, no largo âmbito dos seus horizontes globais?
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Porque é que estas dinâmicas de «humanidade em cadeia», que são fáceis de montar em pequena escala, não se convertem no modus operandi das sociedades, no largo âmbito dos seus horizontes globais?
O esforço de «cuidar da casa comum» há de ser uma autêntica mobilização interior, uma verdadeira doação de nós mesmos em prol de uma causa que constitui o próprio sentido da nossa existência.
A globalização é bem mais do que uma rede de interesses económicos; é uma missão dos Estados – e nossa! – na construção da verdadeira aldeia global. De pessoas.
A Europa são os cidadãos, pessoas simples vivendo entre alegrias e dificuldades, ciosas da sua identidade e, muitas vezes, manipuladas a partir dela.
Neste mundo perdido em ruídos e pulverizado em turbilhões de exterioridade, urge um testemunho de silêncio que nos reencaminhe, que nos adentre, que nos grite de novo o Segredo salvador: Jesus Cristo, a Palavra viva, a Cruz habitada, o Sepulcro vazio, o Espírito infundido nos corações cheios.
Igreja profética e missionária, a única em que acredito por ser a única que radica na Pessoa e na Palavra de Jesus Cristo e a única que sinto necessária no mundo de hoje.