Anna é uma miúda ruiva de olho azul, apaixonada pela vida, onde as palavras e poesia são nutritivas. Ela é órfã, e está a cargo do sistema de assistência social, na década de 1890. Acaba por ser mandada para uma casa rural, de dois irmãos sexagenários depois de ter passado por orfanatos e casas de estranhos.
A pequena Anne vai transformar a vida da sua família adotiva e da aldeia que a acolheu, lutando pela sua aceitação e pelo seu lugar. Usando a sua imaginação, inteligência, perspicácia, determinação.
É uma história de encontro e crescimento plural, a nível individual familiar e comunitário.