"O abandono é a perfeição da paciência... No estado de verdadeiro abandono, a alma repousa no seu Bem-Amado, entrega-se totalmente a ele, não quer ter mais acção própria. Deixa-se conduzir por ele, como ele quer... O abandono é o estado de total disponibilidade (aniquilamento) de todo o nosso ser a todos os seus bel-prazeres."
Jean Gay, em ‘Libermann’ citando Le Vavasseur, p. 112