"Ele, Jesus, tomou bem as suas precauções para que nós estejamos sempre perfeitamente unidos a ele, dando-nos o seu Espírito Santo, que é o consumador de toda a santidade. Mas, no Santíssimo Sacramento, comunica-nos tanta plenitude do Espírito Santo e tanto amor e união, que morreríamos infalivelmente se o víssemos claramente. Parece-me perceber porque N.S. se quis esconder neste sacramento. Se aí se tivesse mostrado “sicuti est”, tal como é, não seria possível viver depois de o ter recebido."
Libermann, a Leray, 24.07.1834, LS I, p.51-52