Justiça e paz sem Deus
Um mundo que se envergonha de Deus, não pode ser justo, nem gozar a verdadeira paz.
Missionários do Espírito Santo em Portugal
Um mundo que se envergonha de Deus, não pode ser justo, nem gozar a verdadeira paz.
“O doente e o incapacitado não deixaram de ter força, nem braços, nem voz, muito menos direitos e, sobretudo, necessidades.”
Falar ou gostar de falar muito sobre a pobreza, fazer conferências, investigar e fazer dissertações sobre a pobreza sem odiá-la, equivale a amar a pobreza e odiar os pobres.
Mais do que lamentarmo-nos, precisamos de (continuar a) lançar mãos à obra. Cada um/a de nós, pode desencadear à sua volta, junto da sua paróquia, movimento, instituto religioso, o impulso para acolher uma família e ajudá-la a recomeçar a sua vida.
Nós, espiritanos, sentimos necessidade de agir concertadamente perante o desafio dos refugiados.
A crise não é só dos que se viram obrigados a fugir da sua terra, mas também de quem os recebe – é uma crise global.
No dia 13 de outubro comemora-se o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes. Uma das prioridades de ação saídas da 3ª Conferência Internacional para a Redução do Risco de Desastres é o princípio de construir de novo e melhor (“Build Back Better”).
«Um povo que se desliga da sua língua perde algo de essencial na sua cosmovisão e jamais conseguirá ver tudo a partir da mesma ótica.»
O papel das comunicações sociais na justiça e na paz
«O trabalho precário pode levar a uma falta de compromisso social, à falta de confiança entre pessoas e entidades.»